Bem Vindo ao Vet+Vida - Clínica Veterinária

Queremos conhecer o seu amigo bicho.Mandem fotos de seus bichinhos de estimação (vetvida@uol.com.br), estaremos postando no blog.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS


1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.

2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve nunca ser abandonado.
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.

PREÂMBULO
Considerando que todo o animal possui direitos;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,

PROCLAMA-SE O SEGUINTE:

Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
Artigo 2º
1.Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2.O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais
3.Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem.
Artigo 3º
1.Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis.
2.Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.
Artigo 4º
1.Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2.toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.
Artigo 5º
1.Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2.Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.
Artigo 6º
1.Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
2.O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
Artigo 7º
Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
Artigo 8º
1.A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
2.As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.
Artigo 9º
Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.
Artigo 10º
1.Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
2.As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
Artigo 11º
Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.
Artigo 12º
1.Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2.A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.
Artigo 13º
1.O animal morto deve de ser tratado com respeito.
2.As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.
Artigo 14º
1.Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2.Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

JÁ PENSOU EM ADOTAR UM BICHINHO DE ESTIMAÇÃO???


Adotar um animal é ainda melhor do que comprá-lo. Fazendo isso, você contribuirá para diminuir o número de animais abandonados nas ruas. E estará dando um exemplo a seus filhos e amigos, incentivando-os a ver o animal como um ser vivo que merece carinho e respeito, e não como um objeto descartável de consumo.
Não há sensação melhor no mundo que a de ver um bichinho abandonado desabrochar depois de ser adotado por alguém de bom coração. É impressionante ver como os animais se transformam, passando de coisinhas tristes, desanimadas e doentes a bichos saudáveis, bonitos e travessos.
Eu não tenho absolutamente nada contra os animais provindos de gatis, mas pense que há muitos bichinhos que não terão a menor chance de encontrarem um lar tão feliz como a maioria dos animais de raça certamente encontrará.

Indeciso se adota ou não ?

Saiba que antes de mais nada, adotar é um ato de amor. Todos os anos centenas de animais são jogados nas ruas, e, se não encontram um dono, morrem em menos de um ano, de doenças, atropelamento, ou vítimas da maldade humana.
Não bastasse ser um gesto humanitário, a adoção ainda traz felicidade.
Nos últimos anos, foram feitas diversas pesquisas com donos de animais, somente para descobrir o que todos já sabiam na prática. Ter animais em casa traz felicidade.
Pessoas que têm animais são mais satisfeitas com a vida, e mais ajustadas. São menos propensas ao stress e expressam melhor seus sentimentos. Falam com seus animais quando deprimidos e confiam-lhes todos os segredos. Sua fidelidade e amor incondicionais ajudam a nos conhecer melhor. Conviver com os animais nos torna mais humanos.
Os animais são positivos às pessoas em todos os sentidos. Uma das pesquisas indica inclusive que donos de animais têm maior tendência a subir na profissão e ganhar mais. A felicidade também é lucrativa.
Os ganhos para a saúde também são significativos. O ato de acariciar um animal é relaxante e está provado que reduz o risco de problemas cardíacos. Além disso, ter animais levanta o astral e induz ao equilíbrio. Pessoas que têm animais ficam doentes menos vezes. Os animais influenciam até mesmo na cura de doenças que abalam não só o corpo, mas também o espírito. Atualmente, no mundo todo, cães, gatos, coelhos, cavalos, aves e até mesmo peixes são utilizados como auxiliares do tratamento de doentes e idosos em hospitais e instrumentos de terapia para portadores de deficiências.
Algumas pessoas se tornam tão ligadas a seus animais que não conseguem se separar deles nem mesmo quando viajam. Muitos hotéis já aceitam hóspedes de quatro patas. Nos Estados Unidos, há até mesmo um hotel para donos de gatos que viajam sozinhos. O hotel fica na cidadezinha de Robshaw, em Minnesota, e oferece aos hóspedes, entre outros serviços, a opção de passar a noite com um dos gatos da casa. A maioria das pessoas adora.
Para crianças, não há companhia melhor. Os animais de estimação se tornam amigos para toda a vida, trazendo lições valiosas e fundamentais sobre a vida, o respeito e os sentimentos, além de aumentar a independência e o senso de responsabilidade. Crianças tímidas podem tornar-se mais desembaraçadas com o apoio de um gato ou cãozinho. Crianças bagunceiras podem tornar-se mais responsáveis ao ter que enfrentar o desafio de cuidar de um animal. Crianças agressivas se transformam ao conviver com animais amorosos.
Os animais fazem qualquer pessoa sentir-se útil e importante, pois dependem dela para sobreviver.
Oferecem companhia a toda hora e quase nunca exigem algo em troca. Podem ocupar o mesmo espaço afetivo de um parente ou amigo.
Simbolizam um dos poucos elos entre o homem moderno e a natureza. Fazem rir, fornecem as primeiras noções de reprodução e morte às crianças, funcionam como ótimos "confidentes"e , quando estão descansando, transmitem paz para quem os observa. Não é o bastante?
Os animais nos tornam pessoas melhores, mais tolerantes e sensíveis, mais apaixonadas e esperançosas. O amor pelos animais faz crescer em todos nós o entusiasmo pela vida.

A Escolha

Ao escolher seu bichinho, é importante levar em consideração seu temperamento, o espaço onde você mora e a sua disponibilidade de tempo. Um animal agitado certamente sofrerá muito ao ser deixado sozinho por longos períodos. Um animal tímido e ou nervoso não se adaptará bem à lares barulhentos , assim como um animal sociável sentirá falta do convívio com outros animais e seres humanos. Considere a possibilidade de ficar com dois animais. É muito melhor para eles e muito mais divertido !
Outros aspectos importantes dizem respeito à saúde do bichinho. É fundamental fazer um exame completo no animal, observando bem a aparência do pelo, da pele, se tem pulgas ou outros parasitas, sarna, etc.
Qualquer um destes sintomas não impede em absoluto que você leve o seu eleito para casa. Muitas vezes somos cativados justamente por aquela carinha meiga de quem está precisando de carinho... Não deixe que pequenos problemas impeçam que você conquiste um amigo para toda a vida.

Ainda em dúvida se quer um animal de raça ?

Saiba que eles também podem ser encontrados nas ruas de todo o país, nos parques e praças, e até mesmo nos Centros de Controle de Zoonoses da sua cidade.
Mas antes me responda... Que raça é a sua ?

Antes de adotar...

Antes de mais nada, é preciso saber que a chegada do animal em sua casa irá mudar sua vida por um longo período de tempo. Portanto, pense bem nas conseqüências de ter ao seu lado uma vida que estará sob sua inteira responsabilidade. Se você não se sentir disposto a arcar com os custos que um animal acarreta, é melhor não adotá-lo. Muitos animais são abandonados todos os anos e largados à mercê de pessoas cruéis por puro descaso e irresponsabilidade.

Ainda assim quer adotar ?

Se apesar disso tudo, você estiver disposto a ter um bichinho de estimação, meus parabéns ! Você ganhará um companheiro dedicado que lhe trará incontáveis momentos de alegria.
Outra coisa em que você deve pensar é se você terá tempo para cuidar de um filhote. Se você for uma pessoa muito ocupada, ou se simplesmente não ligar para a idade do seu bichinho, adote um animal já adulto. Eles são a maioria nos abrigos e você terá um amigo pra lá de agradecido !

quarta-feira, 20 de junho de 2007

A Origem da Medicina Veterinária


Histórico

A Medicina Veterinária é tão antiga como a ligação que os seres humanos realizaram com os animais. A ars veterinaria estava referida no Papiro de Kahoun, de cerca de 4 mil anos antes de Cristo, encontrado em 1890, no Egipto. Os códigos Eshn Unna (1900 a.C.) e de Hamurabimédicos dos animais. (c. 1700 a.C.), na Babilônia, trazem referências ao pagamento e atribuições dos

Na Grécia Antiga, a profissão, então chamada de hipiátrica, data do século VI a.C.; já em Roma alguns tratados foram dedicados às doenças animais, como os de Cato e de Columella.

Apsirtos

Apsirtos, considerado o "Pai da Medicina Veterinária" no Ocidente, nasceu em Clazômenas, em 300, foi autor de 121 dos 420 artigos do tratado publicado no século VI, em Bizâncio, chamado Hippiatrika. Formado em Medicina, em Alexandria, foi o veterinário-chefe no exército de Constantino.

Modernidade

Recentemente a aplicação da Medicina Veterinária tem se expandido por causa da disponibilidade de técnicas avanças de diagnóstico e de terapia para a maioria das espécies animais, bem como pelos avanços científicos em outras àreas, como a genética, a biotecnologia, a fisiologia, que proporcionam melhoramentos nos sistemas de produção animal.

Em 1946, a Organização Mundial de Saúde (OMS), reconhecendo a necessidade de se conciliar, definitivamente, os inseparáveis preceitos da saúde humana com a saúde dos animais, recomendou que se criasse a uma seção de saúde veterinária, que foi estabelecida no ano de 1949; assim define a OMS, em 1951, a Saúde Pública Veterinária:

"A Saúde Pública Veterinária compreende todos os esforços da comunidade que influenciam e são influenciados pela arte e ciência médico-veterinária, aplicados à prevenção da doença, proteção da vida e promoção do bem-estar e eficiência do ser humano" (Organização Mundial da Saúde, 1951). Em 1955, foram estabelecidas as seguintes atividades para esta área: o controle e erradicação de zoonoses; a higiene dos alimentos; os trabalhos de laboratório; os trabalhos em biologia e as atividades experimentais.

Animais domésticos

Animais de companhia, particularmente cães e gatos, freqüentemente recebem cuidado médico avançado (próteses de quadril, cirurgias de catarata, marcapassos cardíacos, enfim, muitos procedimentos avançados que supõe-se serem aplicados somente na medicina humana). Tudo depende da disponibilidade da tecnologia e também do domínio do procedimento por parte do médico veterinário, uma vez que hoje em dia a medicina veterinária já está subdividida em diversas especialidades, assim como na medicina humana (oftalmologia, ortopedia, oncologia, endocrinologia, dermatologia, acupuntura, etc), e muitos veterinários nào são mais apenas clínicos gerais, e sim especialistas em determinadas áreas.

Na área de animais de produção, como gado bovino, ovino e caprino, que não têm valor emocional muito grande, os tratamentos e as operações caras não são muito usadas, sendo destinados em geral apenas aos animais de grande valor econômico (como os reprodutores, campeões, etc).

Os cientistas que trabalham na área de Medicina Veterinária são muito importantes em pesquisa farmacológica, química e biológica.

Educação

Muitas universidades têm cursos de graduação que conferem grau ou título de bacharel em medicina veterinária. No Brasil seus praticantes são registrados e tem sua atuação regulada em nível nacional e estadual pelo Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, respectivamente.

A duração e o conteúdo dos cursos varia muito. Geralmente estão entre 4 e 7 anos de duração. No Brasil, a duração do curso é de 5 anos. Alguns anos introdutórios (com disciplinas de anatomia, bioquímica, genética, histologia, biofísica, fisiologia, farmacologia, patologia, parasitologia, virologia, microbiologia, estatística e treinamento em pensamento cientifico) são seguidos por disciplinas profissionais (produção e nutrição animal, radiologia, clínica cirúrgica, clínica médica, moléstias infecciosas, saúde pública, inspeção de alimentos de origem animal, entre outras). Após regulamentação que ocorreu recentemente, algumas escolas fornecem a possibilidade de residência médica em diversas áreas, nas quais o trabalho prático é supervisionado por docentes da faculdade.

Áreas de atuação do médico veterinário

1. Prevenção, controle e erradicação de agravos à saúde animal e zoonoses;

2. Tratamento das enfermidades e dos traumatismos que afetam os animais;

3. Controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano;

4. Produção de animais (bovinos, ovinos, aves, suínos, entre outras espécies).

Fonte: wikipédia - A Enciclopédia Livre ( http://www.wikipedia.org ) .

terça-feira, 19 de junho de 2007

A Importancia da Vacinação no seu Cão ou Gato


A amizade entre seres humanos e cães ou gatos vem se tornando cada vez maior com o passar dos anos. Apesar de todo esse carinho, outros cuidados devem ser tomados, além de vacinar seu cão contra algumas doenças você também protege sua família.
Procurar a orientação de um Médico Veterinário é a maneira mais segura para ajudá-lo a combater esses vilões.
Existem vacinas que asseguram a maxima proteção para o seu cão e toda sua família. Mantenha seu animalzinho com as vacinas em dia, faz bem pra ele, faz bem você!!!